O Grupo de Planejamento Brasilia nasceu no último fim de semana, depois de longa gestação. Representei o GP São Paulo com uma palestra de provocação e reflexão sobre a essência do planejamento e o papel do planejador.
Na mitologia grega, Sísifo foi o mais astuto dos mortais. Enganou a morte e enrolou os deuses, mais de uma vez. Porém, pego e condenado, recebeu uma pena terrível, que cumpre até hoje.
A NBS nasceu em 2002 junto com a Oi. O que quase ninguém sabe ou se lembra é que foi concebida dentro da Propeg e se tornou uma startup em 2001, fecundada pelo Pedro Feyer e por mim.
Poucos dias atrás, em Londres, o guru do planejamento da WPP voltou a frisar o que ele acha equivocado no planejamento hoje. Só que dessa vez apontou algumas causas.
“O papel do planejamento é inspirar um trabalho brilhante e que surta efeito. O que é preciso em 2008 é diferente do que era preciso em 1998 e por sua vez diferente de 2018. A disciplina precisa evoluir e não olhar para trás.”
Em 2008, Jon Steel, um dos maiores nomes do planejamento mundial, fez um discurso memorável, gerando controvérsias que duram até hoje entre os planejadores .
Recebi ontem o Prêmio GP Formadores na Conferência Anual do Grupo de Planejamento. Honrado, orgulhoso e nervoso, falei por meia hora. E disse o que segue.
Assim como os Beatles, o “planejamento” surgiu nos anos 60 na Inglaterra, mas, ao contrário deles, nasceu e cresceu em agências de publicidade nos primeiros 20 anos de existência. Nos anos 90, estendeu-se para outros domínios além da propaganda.
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