order Pregabalin online Uma pesquisa internacional da Accenture informa que as pessoas não estão mais tão propensas a comprar gadgets e novas tecnologias agora, como no ano passado.
A pesquisa foi divulgada na semana passada justamente na inauguração do Consumer Electronics Show (CES), a maior feira de eletrônicos do mundo, que ocorre todo mês de janeiro, em Las Vegas (EUA).
A febre de compra baixou em parte porque alguns mercados estão próximos da saturação.
Por exemplo, a Morgan Stanley estima uma queda de 3% nas vendas do iPhone em 2016. Se isso acontecer, será a primeira vez desde que foi lançado. Terá o iPhone chegado mesmo ao pico?
Em parte a febre baixou também porque os analistas creem haver diminuído o ritmo de inovação do setor de eletrônicos, depois de uma década de grandes mudanças e rápido crescimento. Os próprios smartphones, tanto da Apple como dos outros fabricantes, deixaram de exibir maiores diferenças entre si e com relação aos modelos do ano anterior.
Especificamente, os consumidores hoje são menos propensos a trocar de smartphone (-9%) , laptop (-6%), televisão (-8%) e tablet (-29%). Entre aqueles que não planejam trocar de smartphone neste ano, os principais motivos são a satisfação com o atual e a desnecessidade de mudar.
Para o setor de eletrônicos se reanimar os analistas estimam que precisa aparecer uma nova onda de aparelhos inovadores.
Os acessórios e gadgets vestíveis, ao lado de novos artefatos, seriam os principais candidatos, mas ainda não impressionam o grande público.
A Accenture também revelou que menos de 15% dos entrevistados planejam comprar algum desses novos itens, sejam vestíveis, como relógios inteligentes, sensores de movimento, medidores de esforço e saúde, roupas conectadas e óculos de realidade virtual; sejam outros dispositivos online como câmeras de segurança, robôs e drones.
É preciso mais do que isso para dinamizar novamente a indústria de eletrônicos no mundo, dizem os analistas. E o pessimismo impera, prevendo-se neste ano queda de 2% no mercado global: “Após retração mundial em 2015, venda global de eletrônicos não deve crescer também em 2016“.
Sem comentários